Dos sapatinhos
holandeses as pistas alemãs, sem limites de velocidade.
Pela manhã fomos ao Zaanse Schans, uma espécie de parque-vila de moinhos de vento,
cenário holandês bem típico. Nesse lugar, entre as lojas de souvenir, ainda há
alguns moradores, é bem bonitinho, mas venta bastante (não é a toa que os
moinhos estão por lá!).
É possível visitar dentro de um dos moinhos,
mas como tudo na Holanda tem que pagar, nós não fomos. Preferimos saborear um
delicioso e propicio chocolate quente que vendia na lojinha dentro desse
moinho. Deixamos os chineses fazerem o papel de “turista” consumindo tudo que
viam pela frente... Aliás, como dá chinês no mundo!!! – mas isso é um capitulo
a parte... ainda vamos postar algo sobre nossos encontros com os Xing-lings!
Nesse parque também vimos uma loja de
fabricação de Clogs, aqueles
sapatinhos de madeira usados pelos holandeses. É muito interessante, vimos como
eles eram talhados em madeira artesanalmente e pudemos acompanhar pessoalmente
a fabricação de um sapato (hoje são feitos em serralheria). Lá também vimos uma
grande variedade de clogs, desde
infantis até imitações de sapatos de couro, muito legal!
Depois pegamos estrada à caminho de Potsdam (Alemanha), apesar da distancia,
chegamos rápido por conta da High Way
alemã (estradas sem limite máximo de velocidade). Agora entendemos porque o Schummacher foi um dos maiores pilotos
do mundo (desde criança, ele tinha onde treinar)... Nessas estradas o povo
literalmente “voa baixo”!!!
O Shigue foi dirigindo e teve a real sensação
de pilotar um carrinho do “Need for Speed”
(jogo de Plastation que ele vive jogando lá em casa). Teve um momento que o
nosso Peugeot (zinho) estava à uns 170 km/h e passou um Audi rasgando do nosso
lado. Acreditem... nessa velocidade o Shigue levou até farol alto (coisa do
tipo: sai da frente carrinho francês!). Mesmo em alta velocidade, os motoristas
são extremamente educados, não se vê nenhuma “barberagem”.
Jantamos no restaurante de um posto de gasolina
em Potsdam e foi nosso primeiro
contato em terras alemãs. A tiazinha que nos atendeu foi muito atenciosa, ela
“pensava” que falava inglês (coitadinha!), fazia gestos para complementar e
apontava para as figuras e a gente fazia cara de entendido (rsrsrs...).
Resolvemos parar no posto de gasolina e dormir
novamente no carro (hotel Peugeot), o que é bom, pois ajuda a economizar grana
e dá para fazer mais coisas por aqui.
Tschüss (Tchau)
Foto: Newton Kimura (Shigue) - "Os coloridos clogs"
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