Últimos acertos,
detalhes e perrengues.
Para começar, sexta foi nosso ultimo dia útil em Sampa... Como tinha
o feriadão bem na segunda, todas as “formalidades burocráticas” (bancos,
compras, últimos detalhes etc.) tinham que ser resolvidas e assim o fizemos. À
noite aproveitamos para encontrar familiares e amigos, afinal nos veremos
novamente só às vésperas do Natal.
Sabadão foi o dia “D” faxina, e arrumação da
casa, também dia de levar a Teko (ma belle-mère – sogra em francês é mais
bonitinho) no aeroporto e sentir um pouquinho de ansiedade em pensar que os
próximos á embarcar éramos nós, uau... Já está muito perto!
Domingo encontramos meu Dad para dar aquele
abraço e entregar a ele alguns pertences de geladeira, porque ficar tanto tempo
fora não vale à pena deixá-la ligada.
Ao fim da noite fomos curtir um cinema com pipocas, queríamos assistir “Se beber, não case”, tão recomendado por nossos amigos, mas infelizmente não tinha sessão e acabamos assistindo outro filme (Distrito 9 – que é muito bom, pois trata-se de uma alusão ao regime do Apartheid, fica a dica!).
Ao fim da noite fomos curtir um cinema com pipocas, queríamos assistir “Se beber, não case”, tão recomendado por nossos amigos, mas infelizmente não tinha sessão e acabamos assistindo outro filme (Distrito 9 – que é muito bom, pois trata-se de uma alusão ao regime do Apartheid, fica a dica!).
O bicho pegou mesmo na segunda, fazer as malas
foi o caos completo, uma coisa que é extremamente simples para nós virou um
perrengue... Uma viagem de dois meses em meados de Outubro pela Europa exige
peças de inverno, mas até aí tudo bem, a gente leva algumas roupas quentes e
faz uns pit-stops na lavanderia. O problema é associar isso com roupas de
verão, social e festa, pois nosso retorno será de navio e lá não tem jeito...
Então, fomos obrigados a levar peças exclusivas para cada ocasião e, o que
parecia fácil, ficou um tanto complicado...
Essa brincadeira durou a tarde e noite da
segunda, pois nas três malas que levaríamos simplesmente não cabia tudo que
pretendíamos levar, daí aperta daqui, senta dali, espreme e nada de fechar as
malas. Então volta a abrir e rever quais roupas passeariam pela Europa, tarefa
árdua em especial para mulheres, mas nada como acessórios, echarpes e lencinhos
para nos ajudar a dar um up no visual sem levar o armário inteiro.
Felizmente não fui a única a enfrentar esse
dilema, meu maridão (Shigue) também teve que abrir mão de algumas roupas, o
vestuário masculino pode até ter lá sua praticidade, mas o tamanho de cada peça
ocupa quase o espaço de umas três blusinhas femininas. Problema de malas
resolvido, ficamos felizes conseguindo resumir tudo (tudo mesmo, de nós dois!)
em três malas de 14 kg e nem chegamos perto do limite de bagagem.
Acho que o mais difícil já foi, porém a terça
ainda nos espera repleta de afazeres... Está chegando o grande dia!!!
A tout l’heure!
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